Nossas Dicas
Vejam nossas dicas rápidas sobre temas de família – parentalidade, divórcio, guarda e convivência, alimentos e muito mais. Não percam!

Dora Awad
Advogada/negociadora e mediadora de conflitos

Luciana Grinberg
Advogada da área do direito de família e sucessões

Renata Ferrara
Advogada da área do direito de família e sucessões
Dica da Dora #6
Brigar por anos na justiça para obter ganhos patrimoniais irreais ao final do casamento pode ser frustrante e dolorido.
“Casar, do ponto de vista econômico, é o pior investimento que alguém pode fazer. Só perde para a separação. O que entra para uma casa tem que ser dividido por dois. Não tem matemática que transforme isso num bom negócio” (Andréa Pachá)
Dica da Dora #5
Quantas vezes deixamos de falar o que realmente pensamos e sentimos por medo ou preocupação?
“Para tornar visível a estrutura de um diálogo difícil, precisamos compreender o que é dito e o que não é dito. Precisamos entender o que as pessoas envolvidas estão pensando e sentindo, mas não estão dizendo” (Bruce Patton)
Dica da Dora #4
O que está em jogo em muitos conflitos é nossa identidade e valores. O desafio é controlar nossa reação ao sentir que estamos sendo ameaçados naquilo que é fundamental.
“Um conflito de forte carga emocional recebe sua “carga” porque implica aspectos fundamentais de sua identidade: quem você é, o que considera importante e como concebe o significado em sua vida. Em outras palavras, ameaça você” (Daniel Shapiro)
Dica da Dora #3
Não tenha medo de discordar de quem você gosta. Trazer seu ponto de vista sem destruir o do outro e de modo respeitoso faz do debate um momento de aprendizagem para todos.
“É um fantástico modelo de colaboração perceiros pensantes que não são câmaras de eco ” (Margaret Heffernan)
Dica da Luciana #3
O que nos impede de nos conectar com o outro é o julgamento moralizador e o preconceito arraigado em nós. Ao conversar, tente realmente escutar o que está sendo dito.
“O que não precisamos no meio das nossas batalhas é sentir vergonha de sermos humanos” (Brené Brown)
Dica da Dora #2
Pense na saúde mental e no equilíbrio emocional dos seus filhos ao escolher entre o caminho litigioso e o consensual para o divórcio. Opções que usam o diálogo como ferramenta preservam toda a família.
“Ao longo de nossa jornada moldamos nossas vidas e a nós mesmos. O processo não termina até morrermos. E as escolhas que fazemos são todas de nossa exclusiva responsabilidade” (Eleanor Roosevelt)
Dica da Luciana #2
Reconhecer as necessidades do outro não significa concordar, mas ouvir com escuta ativa o que está sendo dito pela outra pessoa.
“O problema básico em uma negociação não é o conflito de posições, ms de necessidades, desejos, preocupações e temores” (William Ury)
Dica da Dora #1
Nas conversas/discussões com o (a) pai/mãe de seus filhos fale do que incomoda e o que você sente. Use a 1a pessoa. A conversa feita por acusações bloqueia a escuta e o diálogo.
“A partir do momento em que as pessoas começam a conversar sobre o que precisam, em vez de falarem do que está errado com as outras, a possibilidade de encontrar maneiras de atender às necessidades de todos aumenta enormemente” (Marshall Rosenberg).
Dica da Luciana #1
O que torna os conflitos familiares tão difíceis de enfrentar é o nosso medo da consequências, mas é melhor ficar “vermelho” de raiva por alguns momentos do que “amarelo” de arrependimento pelo resto da vida.
“Vi muita gente ceder o último bocado de comida, o último gole de água a outras pessoas necessitadas para saber que ninguém pode nos privar da derradeira liberdade humana – a liberdade de escolher o próprio caminho, em, quaisquer circunstâncias” (Viktor Frankl)